BALCÕES: Níveis de assento para o público localizados acima da platéia. Geralmente são dispostos no fundo da sala. Podem avançar pelas paredes laterais até a boca de cena, arranjo que é muito encontrado em teatros do tipo ferradura.
BAMBOLINA: Pano estreito que tapa o teto do palco, ocultando os refletores.
BASTIDOR/COXIA: Espaços de serviço e circulação não visíveis ao público, localizados nos extremos laterais e de fundo do palco, determinando o movimento de cenografia e acesso de atores. As laterais com uma dimensão mínima da metade do palco e o fundo com espaço suficiente para passagem de atores. Armação de cenário, feita de madeira e pano, por vezes representando um detalhe do ambiente, e que se coloca nas partes laterais do palco para estabelecer, em conjugação com as bambolinas, a âmbito que se quer dar ao espaço cênico.
BILHETERIA: Lugar do teatro onde se vendem, trocam ou reservam ingressos para os espectadores.
BILHETEIRO: É a pessoa encarregada de vender os ingressos principalmente na bilheteria do local de apresentação e realizar o fechamento do borderô.
BIOMBO: Conjunto de dois ou mais painéis/tapadeiras montados em ângulo, autoportantes.
BORDERÔ: Do francês "bordereaux". É o balancete de bilheteria, contendo número de ingressos vendidos, a que preços, convites, etc., em cada apresentação.
BURACO: O termo mais comum para definir o espaço vazio que se forma na cena quando o(s) ator(es) esquecem ou erram o texto e nada improvisam para preencher. Também forma-se um buraco (ou lacuna) na cena que tem ritmo muito mais lento do que o necessário, como por exemplo, nos diálogos em que os atores esperam muito tempo para dizer suas falas.
BURLESCO: Forma de cômico exagerada que emprega expressões triviais para falar de realidades nobres ou elevadas. A epopéia burlesca aparece em França no século XVIII. No século XX, o burlesco encontra a sua perfeita expressão em certos filmes cômicos (ex: Charlie Chaplin).
Nenhum comentário:
Postar um comentário