Um dos principais percurssores do Teatro do Absurdo, suas peças retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência.
Com Ionesco, os textos quase não tinham uma história, nem enredo, sem começo, nem fim. O que existia era o reflexo de seus sonhos e pesadelos, os personagens não são reconhecíveis, assemelham-se a bonecos mecânicos colocados diante do público, toda caracterização é agressiva e balbucios incoerentes tomam o lugar do diálogo. Por isso suas peças são dramas cômicos perpassados de humor.
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